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Como Darwin matou a charada do processo civilizador
Depois que estudos sobre os procedimentos de domesticação de plantas e animais levaram Charles Darwin a comprovar a importância da seleção, sobrou-lhe uma verdadeira charada: como aplicar esse conceito a organismos que vivem em estado natural? E ela só foi solucionada quando sucedeu-lhe ler – para se distrair – uma obra publicada anonimamente 40 anos antes: Um Ensaio sobre o Princípio de População.
Sim, deve-se à essa tão malhada obra do pai da demografia – Thomas Robert Malthus – o estalo que deu a Darwin um esquema teórico com o qual trabalhar: a inferência de que, no processo de formação e evolução das espécies, variações favoráveis à sobrevivência dos organismos tendem a ser preservadas, enquanto as desfavoráveis vão sendo eliminadas.
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Darwin no coração das ciências humanas
CLIQUE AQUI para acessar o artigo de Carlos Alberto Dória sobre o livro de José Eli da Veiga.
A relação entre Darwin e as ciências humanas
José Eli da Veiga parte do mal-entendido que marcou lançamento de “A Origem das Espécies”.
CLIQUE AQUI para acessar o artigo de Ocar Pilagallo para o Valor Econômico.
Da ciência política à economia, autor amplia alcance da teoria darwinista
CLIQUE AQUI para acessar o artigo escrito por Reinaldo José Lopes para a Folha de S.Paulo.
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Assista ao vídeo da conversa sobre o livro AMOR À CIÊNCIA no IEA/USP, Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo, com o professor Osvaldo Pessoa Jr., do Departamento de Filosofia da USP e com o jornalista científico Reinaldo José Lopes, da Folha de S. Paulo: