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O imbróglio do clima
Capa (download) |
A desgovernança mundial da sustentabilidade
Resenha de EDUARDO VIOLA na revista Política Externa |
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Sustentabilidade: a legitimação de um novo valor
Em Sustentabilidade: a legitimação de um novo valor, José Eli da Veiga mostra que,
após ter sido ridicularizada há poucas décadas, a ideia de sustentabilidade encontra-se
hoje em ampla discussão em vários segmentos da sociedade civil. O Senac São Paulo
e o Itaú Unibanco publicam este livro com o intuito de fornecer novos elementos
para um discussão que dia a dia vem se aprofundando no meio científico, ao mesmo
tempo que se difunde cada vez mais nos vários segmentos da sociedade. Um convite à derrubada de equívocos fundamentais.   Release |
GAIA de mito a ciência |
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Energia Eólica |
Mundo em Transe
Do aquecimento global ao ecodesenvolvimento, Mundo em Transe é um livro de reflexão,
de fácil leitura, mas nem por isso menos profundo. Se há informação sobre tendências
e pressões políticas, há igualmente exposição sobre os estudos que embasam as posições
divergentes.
Resenha Valor |
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A emergência socioambiental
A emergência socioambiental analisa a rápida evolução por que passou, nas últimas
décadas, a reflexão sobre os problemas relacionados ao meio ambiente. Do desprezo
por medidas de controle da poluição atmosférica ainda comum na década de 1970 ao
estudo pormenorizado da relação entre meio ambiente e desenvolvimento sustentável
em curso hoje, a mudança de perspectiva foi grande, mas a necessidade de ampliar
ainda mais o grau de consciência e responsabilidade sobre o tema perdura. Por isso,
em vez de comentar casos de sucesso no âmbito das estratégias empresariais, este
livro procura destacar os focos de resistência detectados no debate público acerca
do processo de desenvolvimento. |
Meio ambiente & desenvolvimento
Meio ambiente & desenvolvimento investiga a compatibilidade entre desenvolvimento
humano e crescimento econômico. Será mesmo possível conciliar essas duas metas?
Será mesmo verdade que o desenvolvimento pode ser ambientalmente sustentável? Essas
questões são amplamente investigadas, com uma abordagem que passa pela discussão
da noção de desenvolvimento sustentável, enviesa pelo debate sobre o crescimento
econômico e revê os principais ciclos de desenvolvimento da humanidade nos último
10 mil anos.
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Desenvolvimento Sustentável, o desafio do século XXI
Desenvolvimento Sustentável, o desafio do século XXI procura esmiuçar o que realmente
traz de novo a ideia do desenvolvimento sustentável. Ao contrário de tomá-la como
um "conceito", como tem sido o senso comum, o autor a considera um enigma que pode
ser dissecado, mesmo que ainda não resolvido. Por isso, primeiro são abordadas as
três concepções conflitantes sobre o processo de desenvolvimento, assim como dos
instrumentos que já foram criados para tentar medi-lo. Depois, o mesmo procedimento
é usado para explicitar o caráter contraditório do adjetivo sustentável, e apresentar
as recentíssimas tentativas de avaliar o quanto cada país ou território estaria
distante desse ideal. Finalmente, é formulada a decorrente hipótese de que a retórica
do desenvolvimento sustentável corresponde ao início da transição que superará o
industrialismo, inaugurando nas sociedades mais avançadas uma etapa histórica cujas
características estão longe de ser conhecidas. |
Desenvolvimento sustentável, que bicho é esse?
"Desenvolvimento sustentável, que bicho é esse? Aborda algumas das grandes questões
da ciência na atualidade sem palavras difíceis, jargões, ou aquele tom rançoso de
alguns livros didáticos que se esmeram em apresentar um problema para em seguida
revelar gloriosamente a solução. No mundo da ciência, buscam-se evidências e, enquanto
não se consegue uma resposta definitiva (será que existem respostas definitivas
na ciência?), formulam-se hipóteses. Assim, os autores nos apresentam algumas dessas
hipóteses segundo a visão dos 'otimistas' e dos 'pessimistas'. Fica simpático, palatável,
e por último, mas não menso importante, sem proselitismo." André
Trigueiro, jornalista da GloboNews |
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Aquecimento global: frias contendas científicas
Aquecimento global: frias contendas científicas introduz o leitor, de maneira clara
e consistente, nas duas correntes científicas de pensamento sobre tema controverso,
procurando também apontar as melhores contribuições de cada uma delas. O Senac São
Paulo reforça, com esta publicação, seu compromisso com questões ligadas ao meio
ambiente, já amplamente discutidas nos cursos técnico e superior que oferece nessa
área.
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Economia socioambientalEm Economia socioambiental, um seleto grupo de autores debate os métodos utilizados no Brasil no que diz respeito às questões socioambientais. Numa visão ímpar (e, muitas vezes, surpreendente), os catorze capítulos que formam a obra vão além da mera prospecção de dados e colaboram com caminhos alternativos e soluções viáveis. |
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Energia nuclear; do anátema ao diálogo
Em Energia nuclear; do anátema ao diálogo, são tratados de maneira imparcial os
prós e contras da utilização em grande escala da energia atômica. Com ênfase na
sua implantação em território nacional. Para expor com propriedade esses argumentos
foram convidados quatro reconhecidos especialistas da área de energia nuclear. Com
esta publicação, o Senac São Paulo visa expor ao grande público, assim como a profissionais
ligados ao setor de energia, argumentos que possibilitem um debate esclarecedor
sobre um tema cuja abordagem tornou-se inadiável. Resenha Valor Resenha Folha |
Transgênicos: sementes da discórdia
A produção de transgênicos, ou organismos geneticamente modificados (OGMs), suscita
uma discussão que envolve, entre outros aspectos, a balança comercial de países
exportadores de produtos agrícolas, a questão da fome no mundo e a saúde pública.
Para abordar as variantes que o tema implica, Transgênicos: sementes da discórdia
apresenta três linhas de estudos de especialistas no assunto, respectivamente a
favor, contra ou em posição intermediária quanto à produção e comercialização de
OGMs. |
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CIDADES IMAGINÁRIAS: o Brasil é menos urbano do que se calcula
A necessidade de se romper com a precariedade que domina a visão oficial sobre o
desenvolvimento territorial do Brasil é a mensagem mais frequente nos 60 artigos
selecionados para compor este livro. O entendimento do processo de urbanização do
Brasil é atrapalhado por uma regra muito peculiar, que é a única no mundo. Este
País considera urbana toda sede de município (cidade) e de distrito (vila), sejam
quais forem suas características. É absolutamente compreensível que poucos saibam
que um terço da população brasileira é rural e que essa proporção poderá não diminuir
nas próximas décadas. Todos somos vítimas da ficção oficial de que o Brasil será
100% urbano por volta de 2030. Mas ninguém tem o direito de desconhecer as imensas
desigualdades que hoje existem entre o Brasil urbano e o Brasil rural. |
O Desenvolvimento Agrícola: 2°ed.
Este livro reúne um conjunto de informações absolutamente necessário a todos os
que desejam entender o papel da agricultura no desenvolvimento da sociedade capitalista.
Em vez de receitas, fornece bases para a análise dos processos de modernização do
setor agropecuário que prevaleceram nas principais economias do mundo contemporâneo.
Para tanto, recorre à história, mais que às teorias, buscando preencher uma séria
lacuna na atual formação de nossos economistas, agrônomos e sociólogos. Nem por
isso deixa de formular questões sobre os possíveis futuros do sistema agroalimentar. |
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Metamorfoses da política agrícola dos Estados Unidos
Qualquer avaliação sobre o desempenho da agricultura do Primeiro Mundo mostra que
ela garantiu à sua população um inédito grau de segurança alimentar. Amplos contingentes
de desvalidos da América do Norte, Europa e Leste Asiático tiveram acesso a uma
verdadeira abundância alimentar. A tal ponto que essas sociedades defrontam-se agora
com os problemas de saúde Sonatina_Flute-32dos por dietas pletóricas, enquanto o resto do mundo
continua a conviver com a degeneração da pela fome. Simultaneamente, também
tem sido nos países adiantados onde mais cresce a consciência sobre as distorções
dos atuais sistemas de produção e de consumo de alimentos. E as pressões decorrentes
já requerem novos métodos de produção agropecuária que reduzam impactos ambientais
adversos e assegurem a salubridades dos alimentos. Para perceber o quanto é este
o desafio social embutido na expressão agricultura sustentável, nada melhor dos
que conhecer a experiência dos EUA. |
A Face Rural do Desenvolvimento: natureza, território e agricultura
Este livro reúne boa parte dos mais de setenta artigos quinzenais publicados no
caderno de economia do jornal O Estado de S. Paulo entre setembro de 1996 e o fim
de 1999. Para facilitar a leitura, em vez da ordem cronológica, optou-se pela organização
de artigos selecionados em torno das três principais feições da face rural do desenvolvimento:
natureza, território e agricultura. É da valorização desta trindade que mais depende
o futuro de qualquer região rural. |
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Agricultura sustentável: subsídios à elaboração da Agenda 21 brasileira
A ideia de uma 'agricultura sustentável' revela, antes de tudo, a crescente insatisfação
com o status quo da agricultura moderna. Indica o desejo social de sistemas produtivos
que, simultaneamente, conservem os recursos naturais e forneçam produtos mais saudáveis,
sem comprometer os níveis tecnológicos já alcançados de segurança alimentar. Resulta
de emergentes pressões sociais por uma agricultura que não prejudique o meio ambiente
e a saúde. |
Ciência Ambiental: primeiros mestrados
Este livro reúne 14 ensaios derivados das dissertações de mestrado defendidas no
PROCAM – Programa de Pós-Graduação em Ciência Ambiental da Universidade de São Paulo.
Seguindo a linha multidisciplinar do PROCAM, a obra enfoca a questão ambiental sob
os mais diversos ângulos. Desde discussões teóricas - como o ensaio sobre o conceito
de agricultura sustentável - até outras das mais práticas - como a ocupação e uso
dos solos no litoral paulista. |
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Do global ao local
Será verdade que a expressão "desenvolvimento sustentável" se transformou em chavão
desprovido de conteúdo? Muita gente séria não hesita em dizer que sim. Principalmente
os que diariamente constatam que ela esbarra em dificílimas escolhas entre conservação
do meio ambiente e crescimento econômico. No extremo oposto há até quem afirme que
não existe dilema entre conservação ambiental e crescimento. Que suponha, ao contrário,
que seja factível combinar essa dupla exigência. Esta é uma das principais polêmicas
abordadas neste livro. |
A história não os absolverá nem a geografia
Será normal que dirigentes petistas tenham torcido pela vitória de Bush contra Kerry?
Será verdade que o Brasil é o país mais urbano do mundo? Muita gente séria responde
positivamente a essa duas perguntas. Principalmente uma certa esquerda que se imagina
pós-moderna, mas nunca foi sequer moderna. Uma esquerda que precisa estudar com
urgência um pouco de história e geografia. Esta é a linha central da abordagem deste
livro. |
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A Reforma que Virou Suco; Uma Introdução ao Dilema Agrário do Brasil, Petrópolis: Vozes, 1990
Este livro é desaconselhável aos maiores de 500 hectares e aos que apresentam sintomas
alérgicos à modernização do Brasil. Fora desses dois grupos de risco não há contra-indicações.
Mas surtirá mais efeitos nos casos de pacientes à procura de uma boa introdução
ao dilema agrário do país, sem a formalidade, a frieza e o hermetismo das publicações
acadêmicas. Trata-se, portanto, de um livro didático. Recorrendo ao relato de experiências
vividas na França, em Portugal e no Brasil, entre 1968 e 1986, o autor mostra o
quanto as elites brasileiras são subservientes aos interesses latifundiários. Sem
papas na língua, não poupa sequer alguns de seus companheiros da então chamada "esquerda
do PMDB" que, em momentos decisivos, ajudaram a fazer o jogo da direita ao torpedearem
o I Plano Nacional de Reforma Agrária.
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O que é reforma agrária
Distribuição mais equitativa da terra e da renda agrícolas – esta é a definição
mais usual de reforma agrária. No entanto, que condições históricas geram a necessidade
dessa medida? O que é latifúndio? O que é Estatuto da Terra? Discorrendo sobre as
modalidades de desapropriação, reformas agrárias em países como o México e a ex-União
Soviética e sobre as perspectivas da reforma agrária brasileira, o autor nos coloca
a par de toda a problemática que envolve a questão.
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O Desenvolvimento Agrícola; Uma Visão Histórica, São Paulo: Edusp/Hucitec, 1991
Este livro reúne um conjunto de informações absolutamente necessárias a todos os
que desejam entender o papel da agricultura no desenvolvimento da sociedade capitalista.
Em vez de receitas, fornece bases para a análise dos processos de modernização do
setor agropecuário que prevaleceram nas principais economias do mundo contemporâneo.
Para tanto, recorre à história, mais que às teorias, buscando preencher uma séria
lacuna na atual formação de nossos economistas, agrônomos e sociólogos. Nem por
isso deixa de formular instigantes questões sobre os possíveis futuros do sistema
agroalimentar. |